bossito

joined 2 years ago
[–] bossito 1 points 1 year ago

Seriously!? Ahah

[–] bossito 4 points 1 year ago

they took over a domain used by one of the servers using their .ml

[–] bossito 1 points 1 year ago (2 children)

yep, as far as I understand it's a slightly different system and the communication is not always great. Recently I couldn't reply to a comment from a kbin account, ended up making another comment and quoting that account instead.

[–] bossito 1 points 1 year ago* (last edited 1 year ago) (4 children)

If they're kbin that's the problem, I also rarely manage to reply to those accounts.

[–] bossito 1 points 1 year ago (6 children)
[–] bossito 8 points 1 year ago* (last edited 1 year ago) (1 children)

Portuguese guy here, but isn't this just a direct consequence of the perfectly divided electoral system? If your voters are all X-language speaking, they (the voters) don't really care about your Y-language level. I was surprised to learn that even in Brussels the electorates are divided by language.

In other multilingual countries being a poliglot is a great political advantage, I've just read about this unlikely white gay mayor in a mostly black town in South Africa. His secret? A rare white Zulu-speaker.

In Switzerland if you're running in a bilingual Canton you're also expected to speak both and if you aim for national politics you know German is essential.

But here you can always build a career encapsulated in your own language bubble. People normally learn languages because they need or feel it will bring them a big advantage. If it's just a "nice thing to do" most won't.

[–] bossito 2 points 1 year ago

Do PSD, do Expresso e da SIC. Mas a SIC quando apareceu foi tendência PS uns anos e ajudou à eleição de Guterres, mas depois disso inclinou sempre mais à direita.

Mas são grandes meios de comunicação, há sempre gente com várias opiniões lá dentro. Há só tendências +- implícitas e nunca assumidas, ao contrário de outros países onde é mais comum, os jornais pelo menos, assumirem uma preferência política.

O importante é que cada um de nós tenha espírito crítico em relação ao que vê ou lê. E não aceitar tudo como única visão válida, há muita palermice publicada..

[–] bossito 3 points 1 year ago* (last edited 1 year ago)

Sinceramente acho que só ganhamoa anos de vida em dar menos importância às tricas político-partidárias dos jornais. O jornalismo português vive muito disso, de casos e casinhos, é fácil, é barato, fica tudo ali num espaço curto entre São Bento e Belém e o resto do país é paisagem anyway...

Desde que abandonei o Twitter que ficou muito claro que seguir essas novelas não acrescentava nada à minha vida. Continuo interessado na atualidade e a seguir notícias, mas há novelas que prefiro nem perceber.

Em relação a notícias económicas é olhar para os dados e interpretar independentemente dos títulos. E procurar os dados da UE, ver a comparação com os outros países. A situação tem melhorado e o país tem de facto crescido acima da média o que é bom, ainda que não produza resultados instantâneos nos bolsos de todos. Mas há razões para algum otimismo.

[–] bossito 8 points 1 year ago (1 children)

Se praia não é essencial e/ou pode ser substituída por uma alternativa fluvial qualquer local no interior é ótimo. Felizmente temos um país muito diverso, é escolher um distrito ou zona e ir à descoberta. Qualquer meia dúzia de concelhos tem muito que ver e visitar numa área relativamente pequena. Eu no ano passado apostei em Viseu e arredores e adorei.

[–] bossito 1 points 1 year ago* (last edited 1 year ago)

Where did I say that? But if you think a corrupt and poor dictatorship is a good model feel free to move.

PS: actually don't feel so free about it, it's a dictatorship and they're always very careful with their borders.. but do visit, it's enlightening and the beaches are indeed fantastic. The food a bit less though, very bland.

[–] bossito 7 points 1 year ago (4 children)

Bom o Expresso sempre foi um jornal de centro-direita (vulgo PSD) e isso nunca mudou. O Público já teve inclinação PS, mas há muito que deixou de ter, agora alterna entre direita e esquerda (BE e PCP). O jornal mais simpático para o governo e PS ultimamente costuma ser o JN.

Mas tendências partidárias à parte (e de resto sempre ténues e nunca assumidas), há também o pessimismo português e esse é transversal a qualquer partido ou ideologia. Nunca vemos as coisas a rosa... procuramos sempre o espinho.

Mas concordo que estando a conjetura económica tão favorável, é bizarro que o cenário na imprensa e TVs pareça sempre tão desgraçado. A imprensa até consegue criar e alimentar crises políticas que não fazem sentido num cenário de maioria absoluta.

Para quem tem memória nunca o país atraiu tanta gente de fora, é porque a coisa não está assim tão má. Claro que isso também implica problemas, as rendas estão caras nas grandes cidades, etc sei tudo isso. Mas são problemas de primeiro mundo, de país rico.. Quando eu nasci nos 80s o país ainda era de terceiro mundo.

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