High river temperatures to limit French nuclear power production
Looks like nuclear won't save us from global warming because it can't save itself from it.
bossito
joined 2 years ago
Never saw that in Europe (but I never been to Slovakia), it's quite common in Australia though, where restaurants without an alcohol license use the BYO acronym, meaning bring your own. Sometimes they might apply a "cork fee" though, so you bring your own alcohol but the restaurant provides the glasses, the waiter might serve it I think, and then there's a cork fee in the bill.
De resto a gestão das filas leva a alterações pontuais, frequentemente na Europa é fila única, já vi várias vezes. É só um voo, só há 2 agentes, vai tudo pra mesma fila, simplifica-se..
Meu caro estamos a falar de uma fila na fronteira, não é uma questão de mérito, e há muitos países onde residentes estrangeiros vão para a mesma fila do que os nacionais, é a chamada gestão eficiente da fila. Se a pessoa é residente, está registada, está no sistema, não faz sentido ter um controlo inutilmente mais apertado. As filas diferenciadas servem só pra isso, para tratar mais agilmente pessoas que estão no sistema e para um controlo mais apertado com visitantes de fora.
PS: De resto em Portugal já há acesso aos e-gates p.ex. a pessoas de países extra-UE e AEE, os sistemas são compatíveis, há troca de informação, então canadianos, singaporeanos etc podem usar os e-gates, outras nacionalidades não podem, por questões técnicas sobretudo.
Mas é uma forma ineficiente de gerir as filas. Se a pessoa é residente e tem um cartão que o prova devia ter uma passagem simplificada pela fronteira, poupa tempo a pessoa e o SEF (que já geriu o dossiê de residência da pessoa...), sobrando mais tempo para verificar os estrangeiros que o SEF nunca viu antes.
Achei este artigo curioso, nunca tinha pensado nisso. E acharia perfeitamente normal e expectável que fosse dada prioridade aos residentes. O problema parece-me ser, como é que se prova que são residentes?
Eu sou um português residente na Bélgica, tenho um cartão de residente que é em tudo semelhante ao cartão de cidadão belga (dá pra aceder aos serviços online tb ou assinar digitalmente documentos, como o CC português), então é-me muito fácil provar que sou um residente da Bélgica.
Mas tanto quanto julgo saber, em Portugal os únicos estrangeiros que podem pedir um CC são os cidadãos brasileiros (sendo voluntário). Não entendo porque isto não é uma possibilidade para todos os estrangeiros, simplificaria muitas burocracias no dia-a-dia, a eles e à administração portuguesa. E permitiria facilmente usar a fila dos nacionais nos aeroportos o que seria correto e mais eficiente.
Anos de atraso por esta medida, mas mais vale tarde do que nunca. Eu sou emigra e já tive a suprema ironia de não votar em presidenciais por estar em Portugal nesse fim de semana :P
Curioso, eu tenho a impressão que leem mais hoje do que quando eu era jovem, os meus colegas de liceu achavam estranhíssimo que eu quisesse mesmo ler os livros de leitura obrigatória, em vez dos resumos, e ainda mais estranho que lesse livros para além desses. E ainda fui gozado por um que teve melhor nota do que eu no teste sobre "os Maias" sem ter lido o livro :P
I expect birds, also because it can once again be tied to nationalism.
You just need to avoid eagles. I expect flamingos, owls, sparrows, swallows, geese and i truly hope for a vulture, please, give us a vulture on the 200€ bill.
Relacionado: Museus vão ser gratuitos aos domingos, apenas para residentes em Portugal. E agora fico com uma dúvida, como é que um estrangeiro residente, sem CC, prova facilmente num museu que é residente? Há algum outro documento fácil de levar na carteira? Não sei mesmo.